Éramos dois corpos numa alma só.
Cá dentro o silêncio, lá fora o ruído infernal.
Nunca antes o mundo testemunhou um amor assim.
Nunca antes o mundo testemunhou um amor assim.
Cá dentro a paixão, lá fora o resto. É sempre o resto que não está quando estou em ti, é sempre o resto que vai, quando nós estamos um no outro.
A noite era já marcada pelo escuro do céu sem que nenhum de nós o tivesse visto escurecer. Pouco nos importavam os números marcados pelo relógio, pouca é a importância de algo se não a puder saber contigo.
Não havia ninguém lá fora, nem cá dentro, éramos dois corpos a preencher o espaço à nossa volta, mas só se sentia uma alma a remexer.
Nunca nenhuma ciência exata conseguirá descobrir as medidas que o amor ocupa num espaço onde dois amantes se encontram
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Nunca nenhuma ciência exata conseguirá descobrir as medidas que o amor ocupa num espaço onde dois amantes se encontram
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Eu em ti, e tu em mim, juntos como nunca,
doidos como sempre.
doidos como sempre.
Nunca antes o mundo testemunhou um amor assim.
As medidas que o amor ocupa são impossíveis de medir... Tão lindo isto aqui.
ResponderEliminarUm beijinho!