tenho os pensamentos dispersos por pedaços de papel, cadernos soltos e rascunhos digitais porque o mundo indomável que tenho dentro de mim quer explodir e preciso, necessito, tenho de o deixar sair pela ponta dos dedos, embora que caoticamente (mais vale sair caos pela ponta dos dedos do que pela ponta da língua)
é na (des)ordem que me transformo e me sei, é aqui que começo e ainda não acabo.
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