segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Gostava que soubesses o quanto te amo quando não estás, que soubesses o quanto te procuro quando não te vejo, e a falta que me fazes quando estás aí e não me ouves.
Gostava que soubesses a força do aperto que deixas em mim quando sei e não quero, quando quero e não sei.
Às vezes sermos não basta. 

Que sentido tem a vida se não para te amar? 

Tens em ti o que me falta, e eu tenho o que precisas. Preencher os espaços vazios de um corpo, não é para isso que servimos? 
O amor aparece pela diferença de duas almas, e eu tive a sorte ou azar de te encontrar.

Já não sei escrever palavras sem dizer que te amo.
Já não sei amar se não te tiver. 

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