Andei para a frente e muito de mim deixei com aqueles que amei. Senti o mundo fugir-me dos pés e o caos que nele residia, senti a traição correr-me o peito e refugiei-me onde não me pudessem ver. Não queria que me vissem. Não era o mundo que era caótico, era eu mesma. Toda eu era caos e por dentro explodia e não queria que vissem. Nada tinha quando te vi, nada era quando te acolhi, tu deste-me tudo, deste-me tanto de ti que não precisava de mais. És-me o suficiente, és-me o bastante.
Sei bem o que é tudo isso, e sei bem o quando metes nesses teus "obrigada"... Parece soar sempre a pouco
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