Terramotos de emoções e mistelas de pensamentos fundiram-me atabalhoadamente a mente, que desastrada deixou sair palavras que notei ferirem-te a alma por inteiro. Senti os tremores do coração apoderarem-se do teu peito. Perdoa-me..., pedi. Mas não queria o teu perdão. Sabia que de ti, já nada do que me desses, eu merecia. Nada. Nem mesmo o teu coração. Não queria que me perdoasses porque jamais seria capaz de me perdoar a mim mesma.
Tinha agora medo de deitar palavras para o ar em voz audível. Mantive-me estática até que a vontade de te ver emergiu. Subi a cabeça lentamente, de maneira a que não notasses que te olhava. O rosto de desespero que tinhas estampado, devastou-me o corpo, e sem que nada me impedisse de o fazer deixei que os sentimentos falassem mais alto que o medo de o fazer: Amo-te, suspirei por fim, eu amo-te.
Tinha agora medo de deitar palavras para o ar em voz audível. Mantive-me estática até que a vontade de te ver emergiu. Subi a cabeça lentamente, de maneira a que não notasses que te olhava. O rosto de desespero que tinhas estampado, devastou-me o corpo, e sem que nada me impedisse de o fazer deixei que os sentimentos falassem mais alto que o medo de o fazer: Amo-te, suspirei por fim, eu amo-te.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Assenta aqui os teus pensamentos: