O amor é uma solitária, construída no subsolo da qual, alguns de nós, foram feitos prisioneiros.
Quando somos postos no mundo real e o Sol nos aquece a face, não sabemos o que sentir nem mesmo onde ir. Sentimos-nos confusos, tontos. Tantas coisas para ver, tantas questões, tantas coisas para fazer.
Serei ou não feliz?
Ficarei ou não bem?
Para onde irei agora?
Devo ir por aqui, ou por ali?
Estou a agir correctamente, ou isto é errado?
Ficamos desamparados, como se um tapete nos tivesse sido retirado debaixo dos pés, ou que o nosso chão tivesse acabado de desabar. Não temos nada pelo que nos guiar. Começamos a pensar mais em nós, e não conseguimos suportar isso, porque até então estávamos cegos a amar alguém, e ver a luz do Sol, foi como se tudo o que conhecêssemos e tivéssemos aprendido tivesse sido completamente esquecido. Até que um dia encontramos uma resposta, uma simples e inquietante resposta: talvez voltar para onde estive preso, por detrás das barras e da "segurança" do amor, irei voltar a sentir algo e não fico sem nada, não fico com este vazio no peito por preencher. É então, passado algum tempo, que tudo o que desenhaste, viveste e passaste naquela cela, fica de novo para trás, o chão volta a ceder, recuperas. Ou pelo menos pensas que sim, porque quando dás por ti, estás a descer novamente as catacumbas, para voltares a sentir.
Serei ou não feliz?
Ficarei ou não bem?
Para onde irei agora?
Devo ir por aqui, ou por ali?
Estou a agir correctamente, ou isto é errado?
Ficamos desamparados, como se um tapete nos tivesse sido retirado debaixo dos pés, ou que o nosso chão tivesse acabado de desabar. Não temos nada pelo que nos guiar. Começamos a pensar mais em nós, e não conseguimos suportar isso, porque até então estávamos cegos a amar alguém, e ver a luz do Sol, foi como se tudo o que conhecêssemos e tivéssemos aprendido tivesse sido completamente esquecido. Até que um dia encontramos uma resposta, uma simples e inquietante resposta: talvez voltar para onde estive preso, por detrás das barras e da "segurança" do amor, irei voltar a sentir algo e não fico sem nada, não fico com este vazio no peito por preencher. É então, passado algum tempo, que tudo o que desenhaste, viveste e passaste naquela cela, fica de novo para trás, o chão volta a ceder, recuperas. Ou pelo menos pensas que sim, porque quando dás por ti, estás a descer novamente as catacumbas, para voltares a sentir.
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