O ciclo é sempre o mesmo: somos todos uma cambada de ingratos, que quer sempre mais, e mais. Nunca nos contentamos com o que temos, mas assim que perdemos algo ou alguém, batemos com a mão na testa, berramos uma meia dúvida de asneiras e sofremos por nos encontrarmos na realidade que fomos estúpidos e deixámos escapar o que mais nos fazia feliz.
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