segunda-feira, 19 de agosto de 2013

eu, o mundo e uma bojarda de seres humanos despresíveis

Quando caminho sozinha, sem ninguém conhecido a meu lado, sem ninguém a quem tenha de justificar o porquê da minha tristeza notável, sinto-me livre. Sinto-me como se não devesse nada ao mundo, como se fosse apenas eu e um monte de desconhecidos a quem não tenho que sorrir para que pareça bem. Onde caminho invisível aos olhos da sociedade, onde passo despercebida por entre as pessoas que tranquilas caminham na rua.

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