sábado, 3 de agosto de 2013

cheiros que avivam recordações postas de lado pelo tempo

Fechos os olhos, abro os braços e saboreio a dança da brisa que trespassa o corpo vestido e a nua alma de todos os pedaços de mim. Inspiro tranquila. Expiro sem grande preocupação. Inspiro novamente. Retenho agora nas narinas, o cheiro suave e característico a doce, proveniente das imensas amendoeiras que preenchem e desenham em meu redor uma paisagem estonteante. Continuo a reter, sem necessidade de expirar. Este olfato tão esperado é absorvido sem muito custo, Já me é familiar..., penso, Senti a tua falta amigo Algarve.

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