E cá estou eu, diante o ecrã do antigo portátil da minha mãe, toda esgadelhada e acabada de acordar de um sonho esquisito. Não com ninguém em concreto, pelo menos nas partes que ainda estão frescas, não me parece ser ninguém conhecido.
Tenho que ir tomar um banho, e fazer o plano para o dia de hoje, que começa...
AGORA!
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