A quem tiver paciência para ler, esta é, muito resumidamente, a minha história e a do R.
Ainda não consegui perceber muito bem como isto
tudo aconteceu...
Só sei que está acontecer e que estou
extremamente feliz desde o dia em que o conheci.
Há tanto tempo que não
esboçava um sorriso como aquele que ousei esboçar quando um "Olá" surgiu no meu
monitor.
A partir desse momento, o sorriso permanece até então.
Este
sorriso tímido, que agora tenho no rosto por relembrar o que aconteceu, foi o
mesmo sorriso que levei para junto dele, no dia em que estivemos juntos pela
primeira vez.
Dia 18 de Dezembro, aventurei-me, e quase que a
desfalecer fui ao seu encontro.
Ele não era como eu imaginava.
Era ainda
melhor.
Temo-nos encontrado desde que esse dia se tornou
especial...
Devido à distância a que nos encontramos um do outro, cada
momento, é único, e posso-lhe até dizer (se é que ele vai ler isto), que dava tudo,
tudo, para voltar às horas de conforto e de amor destes últimos dias, deste mesmo
mês...
Sem medos o abracei e o apertei contra
mim.
Senti detalhadamente o cheiro do seu perfume, os pormenores da sua cara rosada e olhei intensamente para os seus olhos verdes da cor das
árvores, que, reluzentes e tranquilas, balançam suavemente contra a brisa.
A cada segundo que passava, o coração não
evitava palpitar contra o seu peito, que furiosamente ditava uma pura e honesta
verdade: o sentimento que tenho por ele, é forte.
Quando a noite chegou, e
a despedida se aproximava pé, ante, pé, encostei os lábios ao seu ouvido e
proferi involuntariamente e com extrema delicadeza a frase:
"Vou sentir tanto
a tua falta..."
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